quarta-feira, 26 de maio de 2010

A Viagem

A Viagem
Bethuel Neumann Becker



Considerando como inicio de nossa viagem, o microcosmo, imaginemos que estamos a apreciar dentro de uma gota de água, animais vários que procedem na água, da mesma forma que os que estão sobre a terra.
Aqueles minúsculos animais, enquanto estes sobre a terra têm até mais de uma tonelada se alimentando dos outros animais e tendo evidente um período de vida maior do que os do microcosmo.
Daí, ao olharmos para o cosmo, podemos também, se deixarmos de lado o nosso Narcisismo, imaginar o tamanho do desconhecido, e que podemos estar como dentro de uma gota, sabendo que a terra viaja a 30.000 quilômetros pôr hora, e isto a milhões de anos, e não encontramos o final do universo.
Será que existe um final ou o homem tem a capacidade de garantir que é infinito, e se for? Como? E porque? Mas considerando que a l bilhão de anos luz de distancia, não temos nos noticia nenhuma, poderá com certeza o Universo abrigar outros mundos, totalmente diferentes do nosso.
Pois infelizmente, o homem, compara tudo com o que vê em sua volta, não tendo coragem de aceitar, que alem, pode ter seres superiores ou ao menos de formação completamente diferente daquela que pode conceber.
Podendo haver materiais totalmente desconhecidos de nosso meio, e jamais imaginados por um ser humano, e pior, que pode haver um fim, um final, um divisor, onde poderíamos olhar para o outro lado, sem poder viver nele ou talvez nem alcança-lo.
Estaríamos dentro de nossa gotinha ou dentro de nossa lagoa, onde o pulo de um peixe para fora pode ser comparado a ida a uma estrela, pois com certeza não daria a dimensão do universo, o peixe ao saltar fora d’água jamais conseguiria fazer idéia da dimensão de nossa terra, que dera do Universo.

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