quarta-feira, 26 de maio de 2010

Os Faraós tinham razão

Autor Bethuel Neumann Becker

Os Faraós tinham razão?


Há algum tempo foi noticia a clonagem de animais, como o caso conhecido da Doli, que causou espanto no meio científico, gerou controvérsias de opinião no mundo religioso e criou uma expectativa entre todos os homens que se perguntavam até onde vamos?
Agora, recentemente, tomamos conhecimento por intermédio da mídia que foi descoberto por pesquisadores a possibilidade de gerar um ser humano a partir de uma molécula tirada de outro ser humano. Isto parece incrível, porem, mais incrível é que, pode ser de mulher para mulher não mais necessitando desta maneira a participação do homem para gerar outro indivíduo.
Consideremos o seguinte; o homem é constituído de mais de 20 trilhões de células, tendo cada uma a característica total do indivíduo tendo completo seu DNA.
Tanto assim se comprovou, pois com uma célula apenas, agora se constrói um indivíduo. Destas células que compõem o corpo humano, diariamente morrem muitas e nascem outras tantas, mantendo a pessoa viva.
Sendo cada célula um indivíduo idêntico aos outros 20 trilhões que fazem parte de um homem, cada célula carrega consigo sua própria alma, pois tem ela a capacidade de gerar um novo indivíduo, que terá alma e será formado por mais 20 trilhões de novas células tendo cada uma novamente alma, sendo que a soma das almas destas células, constituem a alma do indivíduo homem.
Se interpretarmos desta maneira, um homem não teria na realidade uma alma, mas sim, mais de vinte trilhões delas, pois o homem é formado integralmente por suas células.
Mas com certeza sofremos mais com a perda das células que formam nosso pequeno universo de amigos, quando os perdemos, do que a perda de algumas células do corpo que logo são repostas pelo nascimento de outras sem que percebamos.
Considerando o que acabamos de expor temos ainda algo mais surpreendente; senão vejamos: Todos nós, com certeza sabemos algo sobre a historia antiga, mais precisamente a historia dos Faraós.
Pois eles acreditavam que ressuscitariam talvez em outro mundo ou no futuro, o que fez com que fossem embalsamados para preservá-los até o renascimento. Isto, no entanto, até alguns dias achava-se impossível, ao ponto de muitos rirem de tal procedimento.
Pois é, as coisas mudaram e hoje a ciência nos mostra que podemos dizer de certa forma que eles poderão, sim, renascer. Como?
Simples, a técnica moderna já pode pegar o DNA de uma múmia e colocá-lo em uma célula viva da qual foi extraído seu DNA e neste novo sistema de geração direta pode se dar a criação de um indivíduo que seria herdeiro direto do faraó em sua linhagem genética.
Assim estaríamos recriando o Faraó que morreu a mais de 5 mil anos. Se seu intelecto, sua maneira de ser etc., seria iguais aos do Faraó não temos ainda como confirmar, mas já se estuda com certeza esta possibilidade.
Assim, não terá sido em vão o trabalho da mumificação, nem daqueles que foram colocados no gelo ao morrer, pois todos poderão, de certa forma, ressurgirem na Terra.
Pensemos mais adiante. Assim como de uma simples célula com seu DNA invisível aos olhos de qualquer mortal sem instrumentos apropriados, pode-se gerar praticamente o mesmo indivíduo, nos é permitido também acreditar na ressurreição dos mortos, não em seus corpos primitivos, porém, ressuscitados em novos corpos, e ter certeza de que pouco sabemos da vida.
Disse alguém haver mais segredos entre o céu e a Terra do que a soma de todas as estrelas do Universo. Isto nos traz a certeza da veracidade daquela máxima que diz: “ quanto mais perto da verdade chegamos, mais ela se distancia de nós.”

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