quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Lendo J.B.PONTALIS e Edmundo Gomez Manga sobre Freud
Comentário; Enquanto leio, surgem-me idéias, paro e escrevo, o que poderia completar o que li.
A VIDA
Á vida é tão fantástica e tão efêmera no mesmo instante.
Quanto mais fantástico, mais efêmero, é como se houvesse um desgastar rápido do fantástico ou uma acomodação que o leva para o comum e já se espera, por outra novidade fantástica. Como ex: Os cantores que de um dia para o outro ficam famosos, também rapidamente são sobrepostos por outros e saem de cena.
Um sonho pode te dar a felicidade, que a vida diária, real, não consegue. Mesmo que seja por pouco tempo, pois na vida a felicidade nunca se demora com o premiado, pela presença dela. A palavra (o verbo) é portadora neste caso da dualidade, podendo ser boa ou má, pois ela pode fazer-te muito feliz, como também pode fazer-te infeliz, trazendo a tristeza e a infelicidade, pois o verbo é que faz o transporte das idéias e do sentimento dos humanos, estes muitas vezes usados nos sonhos, e para vida real, de maneira concreta podendo ser falado, gravado ou escrito, sem perder seu sentido. Como exemplo, trago aqui uma pequena palavra e a demonstração de sua força, capaz de transformar vidas e de mudar caminhos a serem andados. Um rapaz apaixonado pergunta para a sua noiva, aceitas casar comigo, e ela responde “Sim”. Que momento fantástico vive o rapaz, com esta resposta, uma prova de amor, a felicidade invade seu ser, seu coração, sua consciência, transformando sua vida neste momento, em uma alegria indescritível.
Já, em outro exemplo,  a resposta de sua noiva é “Não”, seu coração acelerado, que estava, quase para. A certeza de que seria feliz, transforma-se em uma grande infelicidade, a angustia toma conta dele, a vida perde seu gosto e a alegria desaparece, o rapaz fica em êxtase, (estado de contemplação) não consegue acreditar no que ouviu. Seu mundo caiu.

Precisamos sempre estar atento a todas as possibilidades que a vida nos oferece, que são muitas, e fazer sempre a melhor escolha, para que se possa transitar consciente no meio em que a felicidade esteja, para à sentirmos e que possamos ser realmente felizes. Autor: Bethuel N Becker em 30/09/2015 

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